Em conversa com um ou outro crente, sempre ouço a costumeira pergunta: Qual é a sua igreja. E eu respondo: Tenho o privilégio de pertencer à Universal Assembléia e Igreja dos Primogênitos Arrolados nos Céus. E ele diz: Não conheço essa igreja. Eu o advirto: É uma pena, porque essa é a Igreja verdadeira.
E você, a conhece? Se não, convido-o a conhecer. Ela fica neste endereço: Hebreus 12: 22 a 24.
Agora, uma pergunta, que não é minha: Quando vier o Filho do homem, achará porventura fé na terra? [Lucas 18].
Encerro tudo isso, repetindo a primeira pergunta que fiz, e que deve ser respondida agora, depois que você terminou a leitura deste livrete: Você acredita que a prática do dízimo, como é ensinada na Bíblia, é para a Igreja? [ ] Sim [ ] Não [ ] Ainda sem opinião
p.s.
Terminada a minha arenga, ficou uma coisa que volta e meia me perturbava. Era a proposta que eu tinha feito logo ali acima, de fechar todos os templos, todos os institutos bíblicos e todos os seminários, deixar de lado a teologia, e dar um tempo. Não estaria eu sendo muito severo, intolerante, atrevido, pegando pesado, e sendo até meio herético?
Pois bem, incomodado e inquieto com isso, numa madrugada dessas o sono fugiu e fui reler o tão citado Malaquias. E não há de ver que lá encontrei alguém, que também teve uma sugestão desse tipo, ou melhor, uma sentença?
Sentença pronunciada pelo Senhor contra Israel por intermédio de Malaquias: ...Oxalá houvesse entre vós quem feche as portas, para que não acendêsseis debalde o fogo do meu altar. Eu não tenho prazer em vós, diz o Senhor dos Exércitos, nem aceitarei da vossa mão a vossa oferta [capítulo 1].
E mais. Ele estava tão ressentido, sentindo-se tão desonrado e tão aborrecido com os sacerdotes (apóstolo, “paipóstolo”, pastor, pregador, ministro ou reverendo!) que chegou a dizer que atiraria bosta na cara deles, e eles seriam levados para junto do monte de esterco [capítulo 2]! O elogio ao culto puro, verdadeiro, foi feito por ele às nações gentias, que sequer freqüentavam o templo deles, o qual Deus tinha elegido como lugar para fazer habitar o seu nome [capítulo1]!
Aquela sugestão já não me perturba mais! Agora, confortado e sem temor, até me atrevo a fazer outra: Toda vez que algum sacerdote (apóstolo, “paipóstolo”, pastor, pregador, ministro ou reverendo!) for jogar Malaquias em cima das ovelhas, lembre-se desse aviso que Deus deu, e do que ele pode jogar na sua cara!