Do que ficou dito até aqui, podemos tirar as conclusões abaixo, sem medo de errar:
* Abraão nunca foi modelo de dizimista;
* O dízimo estava ligado à posse da terra de Canaã;
* O dízimo era uma obrigação imposta aos judeus;
* O dízimo não foi instituído para o sustento dos levitas;
* O dízimo era dos frutos da terra de Canaã e nunca em dinheiro;
* O dízimo não era exigido dos rendimentos dos profissionais;
* O dízimo tinha de ser comido e administrado pelo dizimista;
* O dízimo tinha de ser levado ao lugar indicado por Deus;
* O dízimo nunca fez parte dos ensinos do Senhor Jesus ou dos apóstolos;
* O dízimo não tem nada a ver com a nossa salvação;
* O dízimo não abre as janelas do céu;
* O dízimo pregado e praticado nas igrejas não é o dízimo bíblico — portanto, esqueçamos Malaquias 3;
* Ninguém hoje — nem mesmo o judeu, ainda que morando na terra de Canaã, agora chamada Palestina — conseguiria entregar biblicamente o dízimo, porquanto o lugar escolhido por Deus para a entrega do dízimo não existe mais!